Pubvet
(Apr 2017)
Manejo do complexo respiratório bovino em confinamento: Revisão
Diego Slompo,
Heloisa Godoi Bertagnon,
Egon Henrique Horst,
Mikael Neumann,
Juliana Mareze,
André Martins de Souza,
Edelmir Silvio Stadler Júnior,
Iara Goldoni,
Eloize Jaqueline Askel
Affiliations
Diego Slompo
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
Heloisa Godoi Bertagnon
Discente do Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO
Egon Henrique Horst
Doutorando em Ciência Animal, Universidade Estadual de Londrina – UEL
Mikael Neumann
Discente do Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO
Juliana Mareze
Doutorando em Ciência Animal, Universidade Estadual de Londrina – UEL.
André Martins de Souza
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
Edelmir Silvio Stadler Júnior
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
Iara Goldoni
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
Eloize Jaqueline Askel
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
DOI
https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N4.381-392
Journal volume & issue
Vol. 11,
no. 4
pp.
381
– 392
Abstract
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O complexo respiratório bovino (CRB), também conhecido como a febre do transporte, é de grande importância econômica para a indústria pecuária de todo o mundo. O controle da doença é complicado devido a essa enfermidade ter caráter multifatorial. Diferentes combinações de fatores como associação de microorganismos patogênicos, condições ambientais estressantes e animais imunologicamente susceptíveis, podem acarretar a doença e perpetuá-la no rebanho.
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